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Como Elaborar um Plano de Negócios Eficaz

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Introdução ao Plano de Negócios

O plano de negócios é um documento estratégico que delineia a visão, os objetivos e as estratégias de um empreendimento. Ele serve como uma bússola para empresários, orientando suas ações e decisões no desenvolvimento e na gestão de seus negócios.

Ao elaborar um plano de negócios eficaz, os empreendedores conseguem clarificar suas ideias e estabelecer um roteiro claro a ser seguido. Isso é fundamental, pois, sem uma direção definida, é fácil perder o foco e os recursos disponíveis.

A importância do plano de negócios não se limita apenas ao estabelecimento de metas e estratégias. Ele desempenha um papel crucial na captação de investimentos, uma vez que investidores, instituições financeiras e parceiros potenciais costumam solicitar um plano bem estruturado para avaliar a viabilidade do projeto.

Um plano de negócios minucioso pode demonstrar a seriedade do empreendedor, sua capacidade de planejamento e o potencial de rentabilidade da ideia.

Essa documentação também é um fator essencial para garantir que os recursos financeiros sejam utilizados de maneira eficaz, minimizando riscos e maximizando oportunidades de crescimento.

Além disso, um plano de negócios atualizado orienta a tomada de decisões ao longo do tempo. Com base em análises financeiras e projeções de mercado, os empresários podem ajustar suas estratégias conforme necessário, respondendo a mudanças nas condições econômicas ou nas preferências dos consumidores.

Dessa forma, o plano de negócios não é apenas uma ferramenta inicial; é um documento vivo que deve evoluir com o próprio negócio. Em essência, compreender a estrutura e a função do plano de negócios é fundamental para quem deseja iniciar ou gerenciar uma empresa de forma eficiente e sustentável.

Pesquisa de Mercado

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A realização de uma pesquisa de mercado detalhada é um passo fundamental antes de redigir um plano de negócios eficaz.

Esta etapa permite que os empreendedores obtenham uma compreensão mais aprofundada de seu público-alvo, analisem a concorrência e identifiquem as tendências que permeiam o setor em que desejam atuar.

A pesquisa de mercado vai além de apenas coletar dados; ela envolve a interpretação dessas informações para guiar as decisões estratégicas.

Para identificar o público-alvo, é essencial considerar aspectos demográficos, psicográficos e comportamentais. Compreender quem são os potenciais clientes, suas preferências e hábitos de compra ajuda a moldar o produto ou serviço de maneira a satisfazer suas necessidades.

Além disso, a segmentação do mercado pode ser realizada para classificar potenciais clientes em grupos, aumentando as chances de sucesso nas estratégias de marketing.

A análise da concorrência é outro elemento crucial na pesquisa de mercado. Isso envolve examinar os pontos fortes e fracos de competidores diretos e indiretos. Identificar como eles se posicionam, quais táticas de marketing utilizam e quais são os feedbacks dos clientes pode fornecer informações valiosas.

Essas análises permitem que novos negócios se destaquem ao oferecer propostas de valor diferenciadas ou um atendimento superior.

Por último, entender as tendências do setor é vital para o desenvolvimento de um plano de negócios sólido. As tendências de mercado podem afetar a demanda por produtos e serviços, e a antecipação dessas mudanças pode significar a diferença entre o sucesso e a falha.

Métodos eficazes de coleta de dados para essa pesquisa incluem entrevistas, questionários e a utilização de ferramentas de análise de dados disponíveis online.

Transformar essas informações em insights acionáveis é essencial para garantir que o posicionamento do produto ou serviço seja adequado às expectativas do mercado e que a proposta de negócios se mantenha relevante.

Estrutura do Plano de Negócios

Elaborar um plano de negócios eficaz requer uma estrutura bem definida, que facilite a compreensão de todos os componentes essenciais que compõem esse documento.

Um plano de negócios típico deve conter, entre outras seções, o resumo executivo, a descrição da empresa, a análise de mercado, a organização e gestão, produtos ou serviços, estratégias de marketing e vendas, o pedido de financiamento e projeções financeiras.

O resumo executivo é a primeira seção do plano e deve sintetizar os pontos principais do documento. Ele deve captar a essência do negócio, destacando a visão, a missão e os objetivos.

Esta parte é crucial, pois convencê-lo a seguir a leitura depende da clareza e da atratividade dessas informações.

A descrição da empresa é onde você detalha o que sua empresa faz. É importante esclarecer o modelo de negócios, a estrutura legal, a localização e a proposta de valor única que diferencia seu empreendimento dos concorrentes.

A análise de mercado envolve uma pesquisa detalhada sobre a indústria e o seu público-alvo. Comentários sobre tendências de mercado, segmentação de clientes e análises de concorrência são vitais para demonstrar a viabilidade do seu negócio em um cenário competitivo.

A seção de organização e gestão apresenta a estrutura empresarial e a equipe. Detalhes sobre as funções, experiências e especializações dos membros da equipe contribuem para dar credibilidade ao plano. Isso também inclui a apresentação de conselheiros e colaboradores, caso existam.

A parte relacionada aos produtos ou serviços deve explicar o que será oferecido ao mercado. É fundamental comunicar como esses produtos ou serviços atendem às necessidades dos clientes e quais inovações trazem em comparação a ofertas existentes.

Em seguida, as estratégias de marketing e vendas antecipam como o negócio planeja atrair e reter clientes. Delimitar as técnicas promocionais e de vendas complementa a análise de mercado previamente realizada.

O pedido de financiamento é onde se solicita o capital necessário, esclarecendo como os fundos serão utilizados. Por fim, as projeções financeiras devem proporcionar uma visão de como a empresa espera crescer e se sustentar ao longo do tempo, com dados sobre receita, despesas e lucro estimado.

Seguir essa estrutura permite que um plano de negócios seja claro, conciso e eficaz na comunicação das intenções da empresa, fundamental para atrair investidores, parceiros e colaboradores.

Cada seção deve ser abordada com atenção e detalhamento suficientes para garantir que o plano seja uma ferramenta prática e útil para a operação do negócio.

Análise SWOT

A análise SWOT é uma ferramenta de gestão amplamente utilizada para avaliar a posição estratégica de uma organização.

A sigla SWOT refere-se a Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças, proporcionando um quadro abrangente que permite às empresas identificar tanto fatores internos quanto externos que afetam seu desempenho.

Realizar uma análise SWOT eficaz é crucial para qualquer plano de negócios, pois ajuda a desvendar áreas de melhoria e a reconhecer oportunidades de crescimento.

Iniciar uma análise SWOT envolve a identificação das forças internas da empresa, como a qualificação da equipe, a qualidade dos produtos ou serviços, e os recursos financeiros disponíveis.

Essas forças são os elementos que proporcionam uma vantagem competitiva e podem ser alavancados para impulsionar o negócio.

Em contrapartida, as fraquezas internas, como a falta de experiência em determinada área ou deficiências operacionais, devem ser reconhecidas e abordadas, uma vez que podem prejudicar os esforços de crescimento.

Além de avaliar os fatores internos, é essencial considerar as oportunidades e ameaças do ambiente externo. As oportunidades podem incluir tendências de mercado favoráveis, inovações tecnológicas ou mudanças nas regulamentações que potencialmente beneficiem a empresa.

Por outro lado, as ameaças podem incluir concorrência acirrada, instabilidade econômica ou alterações negativas na legislação. O reconhecimento dessas forças e fraquezas, juntamente com as oportunidades e ameaças, cria uma imagem clara da situação atual da empresa.

Ao integrar a análise SWOT ao seu plano de negócios, você pode desenvolver estratégias mais robustas que não apenas maximizem as forças e oportunidades, mas também abordem as fraquezas e mitigem as ameaças.

Dessa forma, a análise SWOT é uma ferramenta vital para orientar decisões e fomentar o crescimento sustentável. Isso torna a análise não apenas uma prática recomendada, mas um componente necessário para o sucesso organizacional a longo prazo.

Projeções Financeiras

As projeções financeiras desempenham um papel crucial na elaboração de um plano de negócios eficaz, proporcionando uma visão clara da saúde financeira futura da empresa.

Essas projeções permitem que empreendedores e investidores avaliem a viabilidade do negócio, identifiquem potenciais riscos e tomem decisões informadas. Ao estruturar essas projeções, é fundamental considerar vários elementos, entre eles: as projeções de receita, os custos de operação, o fluxo de caixa e a análise de viabilidade financeira.

Em primeiro lugar, as projeções de receita devem ser baseadas em pesquisas de mercado detalhadas e em uma compreensão clara das tendências setoriais.

A análise deve incluir estimativas de vendas, preços de produtos e serviços, bem como o crescimento esperado ao longo dos anos. Essa seção deve ser elaborada de maneira realista, utilizando metodologias quantitativas e qualitativas para suportar as suposições feitas.

Os custos de operação também precisam ser identificados e calculados com precisão. Isso inclui despesas fixas, como aluguel e salários, e despesas variáveis, como insumos e marketing.

É essencial considerar as flutuações do mercado e possíveis aumentos nos custos, para que as projeções permaneçam viáveis ao longo do tempo. Com a correta análise dos custos, é possível identificar pontos de equilíbrio e margens de lucro estabelecidas.

O fluxo de caixa é outro elemento crítico, pois reflete a liquidez do negócio. Projeções de fluxo de caixa devem incluir entradas e saídas esperadas, permitindo uma visão clara de como o capital será gerido semanal, mensal e anualmente. Essa projeção ajuda a garantir que a operação do negócio continuem estável mesmo em períodos de baixa demanda.

Por fim, a análise de viabilidade financeira integra todas essas informações e ajuda a identificar a sustentabilidade do negócio no longo prazo.

A apresentação desses dados deve ser clara e direta, utilizando gráficos e tabelas que facilitem a compreensão. Isso é fundamental para conquistar a confiança de investidores e stakeholders, permitindo que eles vislumbrem o potencial financeiro do negócio.

Uma apresentação eficaz não apenas destaca o desempenho financeiro, mas também demonstra a habilidade do empreendedor em planejar e gerenciar as finanças de forma responsável.

Estratégia de Marketing e Vendas

Elaborar uma estratégia de marketing e vendas eficaz é um componente fundamental de qualquer plano de negócios. Esse processo envolve a identificação dos canais de distribuição mais apropriados, a definição de táticas de promoção e o desenvolvimento de estratégias para aquisição e retenção de clientes.

Uma abordagem bem-estruturada contribuirá significativamente para o sucesso do empreendimento, aumentando a visibilidade da marca e facilitando o engajamento com o público-alvo.

Primeiramente, é essencial identificar os canais de distribuição que melhor se alinham com os objetivos do negócio. Isso pode incluir vendas diretas, canais online, parcerias com revendedores ou distribuidores, dependendo das características do produto ou serviço oferecido.

A escolha dos canais deve ser cuidadosamente considerada com base nas preferências e comportamentos do público-alvo, que podem ser determinados através de uma pesquisa de mercado prévia.

Em seguida, as táticas de promoção desempenham um papel crucial na comunicação da proposta de valor da empresa. Entre as opções disponíveis estão a publicidade digital, o marketing em redes sociais, e campanhas tradicionais como anúncios impressos e rádio.

Escolher as táticas corretas implica em entender quais meios são mais consumidos pelo público identificado, garantindo, assim, que a mensagem chegue de forma eficaz e impactante. Além disso, promover eventos ou webinars pode ser uma abordagem valiosa para gerar leads e fortalecer relações.

Por fim, as estratégias de aquisição e retenção de clientes são essenciais para criar um fluxo sustentável de receita. Isso pode incluir a implementação de programas de fidelidade, marketing de conteúdo, promoções específicas e feedback constante do cliente, que auxilia na melhoria contínua dos produtos e serviços oferecidos.

Adaptar essas estratégias conforme o comportamento do cliente permitirá um relacionamento duradouro e satisfatório entre a empresa e seu público, essencial para o crescimento e a sustentabilidade do negócio.

Gestão e Organização

A gestão e organização de um negócio são fundamentais para garantir seu sucesso a longo prazo. Uma estrutura organizacional bem definida é crucial, pois delineia os papéis e responsabilidades de cada membro da equipe, promovendo um ambiente de trabalho eficaz.

Quando os colaboradores compreendem suas funções e como elas se inter-relacionam, a produtividade tende a aumentar, minimizando conflitos e mal-entendidos. Assim, um plano de negócios eficaz deve incluir não apenas um esquema organizacional, mas também um descritivo das competências e habilidades necessárias para cada posição.

Além da estrutura, o papel da liderança na gestão é vital. Líderes competentes incentivam a motivação e a coesão da equipe, sendo agentes de mudanças e inovação. Eles são responsáveis por criar um ambiente de trabalho positivo e por comunicar a visão do negócio claramente.

A gestão eficaz envolve o monitoramento contínuo e a avaliação do desempenho da equipe, assegurando que todos os envolvidos no projeto estejam alinhados aos objetivos do plano de negócios.

Para tanto, é importante que os gestores possuam não apenas habilidades técnicas, mas também competências interpessoais, como comunicação e empatia.

Para delinear sua equipe, é essencial considerar a diversidade de habilidades e experiências que cada colaborador traz. Uma equipe com competências complementares pode abordar desafios de maneira mais criativa e inovadora.

Portanto, ao elaborar seu plano de negócios, identifique as funções necessárias, as habilidades requeridas e os perfis que melhor se adaptam a cada posição.

Não negligencie a importância de identificar líderes emergentes dentro da equipe, pois esses indivíduos podem futuramente desempenhar papéis significativos na sustentabilidade e nas estratégias do negócio.

Revisão e Ajustes do Plano

Elaborar um plano de negócios eficaz é uma prática que requer vigilância constante e a disposição para fazer ajustes. À medida que as condições do mercado evoluem e as necessidades dos clientes mudam, é fundamental revisar e atualizar o plano de forma regular.

A falta de revisão pode levar uma empresa a se distanciar de suas metas e até mesmo a enfrentar dificuldades financeiras. Portanto, um aspecto crucial do planejamento estratégico é a sua flexibilidade e adaptação às circunstâncias atuais.

O monitoramento contínuo do desempenho financeiro é um dos pontos mais importantes a serem considerados. Isso envolve análise de relatórios financeiros, acompanhamento de receitas e despesas, e a revisão de indicadores de desempenho.

Esses elementos fornecem informações valiosas que podem informar as decisões sobre onde e como fazer ajustes no plano de negócios. Além disso, o feedback dos clientes desempenha um papel fundamental na determinação da eficácia do produto ou serviço oferecido.

Implementar pesquisas de satisfação e análises de mercado é uma maneira prática de coletar essas informações e adaptar as estratégias, se necessário.

Ferramentas e métodos como KPIs (Indicadores-Chave de Desempenho) e análises comparativas são recursos valiosos para monitorar o progresso do plano de negócios.

A utilização de software de gestão pode facilitar a visualização de dados e tendências ao longo do tempo, permitindo que os empresários façam ajustes informados.

Algumas plataformas oferecem relatórios automatizados que ajudam a captar variações importantes no desempenho da empresa.

Em suma, a revisão e os ajustes do plano de negócios são fundamentais para garantir que a empresa permaneça alinhada com os objetivos de longo prazo e que suas operações sejam eficientes diante de um mercado em constante mudança. Essa abordagem proativa não só fortalece a resiliência da empresa, mas também contribui para seu crescimento sustentável.

Conclusão

Em conclusão, a elaboração de um plano de negócios eficaz se destaca como uma prática fundamental para qualquer empreender que almeje o sucesso no mercado.

Através de uma análise cuidadosa, um plano bem estruturado atua como um mapa estratégico, orientando decisões e ações que definem a trajetória da empresa. Investir tempo e esforço na elaboração deste documento se revela essencial, pois ele não somente clarifica os objetivos e metas do negócio, mas também identifica os recursos e as estratégias necessárias para alcançá-los.

Embora o processo de criação de um plano de negócios possa ser desafiador, é importante reconhecer que as recompensas são significativas.

A reflexão profunda sobre o modelo de negócios, o público-alvo e as condições do mercado pode oferecer agilização nas operações e um direcionamento claro para o futuro da organização. Além disso, a elaboração cuidadosa deste documento ajuda a antecipar possíveis obstáculos, possibilitando ao empreendedor preparar soluções e alternativas antes de serem necessárias.

Ao final, é crucial que os leitores sejam encorajados a investir nessa prática valiosa. Cada situação empresarial é única, e um plano de negócios deve ser adaptado às especificidades de cada empreendimento.

Assim, a elaboração de um plano de negócios não é apenas uma etapa inicial, mas um componente contínuo na gestão e no crescimento do negócio. Com o planejamento adequado, a visão de futuro se torna mais clara e as chances de sucesso se ampliam, garantindo uma base sólida para a sustentabilidade e a prosperidade da empresa a longo prazo.

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Se você é um empreendedor que está começando uma empresa e quer aumentar suas chances de sucesso, uma boa dica é começar elaborando, antes de tudo mesmo, um plano de negócios.

Pode ser uma dica que pareça estranha, pois o primeiro passo seria mais lógico que fosse conseguir o capital inicial para investimento, mas para quê conseguir o dinheiro se pode não dar certo?

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O objetivo do plano de negócios é ser um guia de como um empreendimento pode funcionar da melhor forma para ter sucesso e, em consequência, lucro.

Baseado em informações de mercado, tanto de concorrentes, possíveis clientes e até de fornecedores é possível criar uma estratégia para se posicionar no mercado com uma vantagem competitiva.

Afinal…

Você vai precisar tomar clientes da concorrência, então é melhor ter uma boa estratégia de competição.

O plano é recomendado não só para quem é novo, mas também para quem já está no mercado.

No segundo caso o plano de negócios pode ser usado para montar uma filial, investir em novos produtos e serviços e até para avaliar se a empresa está no caminho certo. Nesta situação plano também é chamado de planejamento estratégico.

Em resumo, num cenário ideal, você deve fazer um plano de negócios antes de iniciar o negócio e usá-lo para acompanhar o desenvolvimento da nova empresa.

O que Deve Constar em um Plano de Negócios?

Há vários pontos a serem tratados no plano de negócios e logo no começo você deve dizer qual é a missão da nova empresa e quais são os objetivos e metas a serem atingidos.

Você deve mostrar também quem vai participar, tanto sócios quanto funcionários.

Anexar ao plano o currículo dos empreendedores detalhando a experiência destes no negócio em questão e quais habilidades serão úteis para a execução do plano pode ser uma boa ideia.

Você também deve dizer qual é a oportunidade que você identificou no mercado, quais produtos e serviços serão ofertados e como você vai vendê-los.

Nesta parte é onde você justifica a necessidade da nova empresa com pesquisas (primárias ou secundárias) e diz qual é a estratégia a ser utilizada para se diferenciar e vencer a concorrência.

Uma ferramenta que pode ser usada para analisar a concorrência é a análise SWOT (strengths, weaknesses, opportunities e threats) ou o aportuguesado FOFA (forças, oportunidades, fraquezas e ameaças).

A SWOT considera o negócio que está sendo criado e os concorrentes para identificar possíveis brechas nas quais sua empresa pode atuar para ter uma vantagem, seja explorando uma oportunidade ou evitando uma ameaça.

Você também deve analisar o macro ambiente. Nele estão os fatores externos ao negócio como: política, legislação, economia, cultura, tecnologia, meio ambiente e aspectos legais.

Por exemplo, os aspectos legais devem ser analisados para se identificar o que é necessário para adequar à legislação vigente.

A tecnologia também. Como um exemplo de como o impacto tecnológico pode afetar um negócio, reponda a seguinte questão:

Com o carro elétrico se tornando realidade na europa, será que é o momento de montar um posto de combustíveis no Brasil?

Continuando nos tópicos do plano de negócios, a seguir você pode detalhar a estratégia de marketing dizendo quais formas de divulgação e canais de vendas serão utilizados.

Aqui você pode dividir os objetivos e metas de acordo com os prazos a serem realizados: curto (12 meses) ou longo (três a cinco anos).

O Grande Desafio do Plano de Negócios…

A parte financeira pode ser a mais complexa e exigir muito de você muito na hora de elaborar o plano de negócios.

Isso porque é preciso transformar todas as informações do plano de negócios em números e organizar, de acordo com a legislação (lei 6404/76), para apurar o possível lucro do novo negócio.

Em outras palavras, tudo o que você levantou nas etapas anteriores do plano deve ser checado no plano financeiro.

Se você precisar de ajuda para isso, veja neste vídeo como fazer um plano financeiro rapidamente utilizando uma ferramenta automatizada ↓↓↓

Principais Números do Plano Financeiro

Números importantes para a decisão de investir ou não na nova empresa ou unidade de negócio são extraídos do plano financeiro, a última parte do plano de negócios.

Investimento inicial: este considera todos os investimentos em máquinas, equipamentos, fachada, móveis, etc.

Ele contempla também o CAPITAL DE GIRO, que por sua vez é baseado no prazo médio de pagamentos e de recebimentos.

O investimento inicial também deve considerar a necessidade de ESTOQUES. Para o comércio e a indústria os estoques costumam ser uma parte importante do investimento.

Máxima exposição do caixa: diz até quanto e quando será preciso injetar dinheiro no negócio para que ele consiga gerar caixa e se manter.

Ponto de Equilíbrio: determina a partir de quanto em vendas o negócio começa a ter lucro.

Comparando o novo negócio com os pares no mercado é possível identificar o quão fácil ou difícil será bater a meta de vendas para lucrar depois de abertas as portas.

Este foi um texto bem suscinto com o objetivo de fornecer uma visão geral do plano de negócios. Se você quiser ver um texto detalhado, confira este artigo.

Espero que você tenha gostado. Sucesso na jornada! 👊

Pirâmide de Maslow: Aplique Para Mudar Sua Vida

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Pirâmide de MaslowJá ouviu falar na pirâmide de Maslow? Veja como ela pode mudar a sua vida para melhor!

Quais são as suas necessidades pessoais e profissionais? Muitas pessoas se equivocam quando respondem esta pergunta afirmando que precisam apenas de dinheiro.

Sim, é necessário ter grana para sobreviver, mas somente isso não garante a sua felicidade profissional e pessoal, o que consequentemente acaba atingindo as outras áreas da sua vida, impedindo o seu crescimento como pessoa e gerando infelicidade.

Embora uma única pessoa tenha vários setores diferentes relacionados às suas vidas, todos eles estão interligados e refletem nas suas ações do dia.

Pensando nisso, foi criada a pirâmide de Maslow, a qual apresenta e evidencia todos os níveis que formam as necessidades do ser humano e como elas devem ser trabalhadas para que seja possível se tornar uma pessoa de sucesso tanto nas questões afetivas quanto no que está ligado ao lado profissional.

A pirâmide de Maslow é composta por 5 níveis, sendo preciso organizar-se pela ordem dos níveis para obter sucesso em todos os campos da vida. Está interessado em fazer as suas atividades pessoais e profissionais deslancharem de uma vez por todas?

Então, que tal adotar a pirâmide de Maslow no seu dia a dia? Essa ferramenta pode ser uma importante aliada para quem está em busca de autoconhecimento. Acompanhe abaixo mais dicas e informações sobre a pirâmide de Maslow:

O Que é a Pirâmide de Maslow?

A pirâmide de Maslow foi criada na década de 1970, pelo pesquisador e psicólogo Abraham Maslow, que é considerado um importante nome na área de psicologia humanista.

Segundo o americano, todas as questões que são responsáveis por mover o ser humano estão relacionadas à satisfação das suas necessidades.

Em um dos seus estudos, o psicólogo afirma “Á medida que os aspectos básicos que formam a qualidade de vida são preenchidos, podem deslocar seu desejo para as aspirações cada vez mais elevadas”.

A partir da afirmação citada anteriormente, o pesquisador elaborou a pirâmide de Maslow, em que coloca as cinco necessidades primárias dos seres humanos que são as fisiológicas, segurança, amor/relacionamento sociais, estima e realização pessoal.

A pirâmide de Maslow está dividida entre as necessidades urgentes/indispensáveis e aquelas que são secundárias, mas nem por isso menos importantes, porque são complementares das principais.

Atualmente, a pirâmide de Maslow é muito usada pelas pessoas que querem mais praticidade para fazer uma transformação na sua vida pessoal e profissional, pois a partir do momento em que se busca satisfazer as necessidades da pirâmide, a tendência é que a pessoa evolua e se torne mais preparada de maneira física e mental para conquistar todos os seus objetivos de vida.

Conheça a Composição Hierárquica da Pirâmide de Maslow

A pirâmide de Maslow é composta por cinco níveis, que estão entrelaçados e para entendê-los é de fundamental importância conhecê-los a fundo, pois somente assim é possível atender a todas as suas necessidades. Veja a seguir qual é a composição hierárquica da pirâmide Maslow:

1- Necessidades Fisiológicas na Pirâmide de Maslow

Todo e qualquer ser humano possui necessidades fisiológicas, ou seja, que acontecem de forma espontânea no organismo e que são provenientes da própria natureza humana.

As necessidades fisiológicas da pirâmide de Maslow são a sede, a fome, a excreção, a respiração, sono, o abrigo e o sexo, todas elas estão relacionadas ao corpo.

Para que uma pessoa tenha um organismo saudável é necessário que ela atenda a todas as suas necessidades fisiológicas.

Afinal de contas, caso ela não se alimente corretamente o seu corpo irá ficar sem os nutrientes para funcionar corretamente, assim como a falta de sono gera stress, entre outros males.

Perceba que parte destas necessidades fisiológicas afeta diretamente nos fatores psicológicos do ser humano, alterando seu humor e até mesmo capacidade de realizar as tarefas.

Veja, quando está com sono, provavelmente terá um raciocínio mais “lerdo” ou dificuldades de realizar as tarefas, isso tudo são pontos que as necessidades fisiológicas irão influenciar.

2- Necessidades de Segurança na Pirâmide de Maslow

O que acontece com a sua cabeça quando você pensa que está prestes a perder algo no seu trabalho ou na sua vida pessoal?

Fica tudo fervilhando, os seus pensamentos são tomados por ansiedade e você quase não consegue se concentrar em realizar as suas atividades básicas dos dia a dia, não é mesmo?

Por isso, o segundo nível da pirâmide de Maslow é a segurança, que é composto pelos elementos que fazem com que o indivíduo se sinta seguro e protegido, longe daquela sensação de que o chão pode sumir dos seus pés a qualquer momento.

Este nível inclui segurança com a saúde, segurança em casa, segurança em família, segurança no trabalho e segurança em relacionamentos.

Pessoas “normais” sentem dificuldades quando estão prestes a perder algo, agora, pessoas inseguras, tendem a sofrer realmente com esta situação, inclusive, entrando em estados depressivos e desenvolvendo doenças comportamentais. É preciso, realmente, tomar cuidado com esta fase da pirâmide de Maslow.

3- Necessidades Sociais da Pirâmide de Maslow

O terceiro nível da pirâmide de Maslow são as necessidades sociais, que diz respeito aos fatos de as pessoas precisarem pertencer a um determinado grupo, pois é importante para o corpo e para mente que elas tenham amigos, relacionem-se afetivamente e amorosamente, recebam carinho, tenham parceiros sexuais, etc.

Estar em dia com a suas necessidades sociais é um dos níveis mais importantes para manter a sua sanidade mental.

Quando uma pessoa não participa de grupos sociais, a tendência é que ela fique excluída, isole-se, sinta-se sozinha e nos casos mais graves pode até mesmo desenvolver a depressão, o que compromete a sua vida em todos os âmbitos.

4- Pirâmide de Maslow: Necessidades de Status ou Estima

O quarto nível da pirâmide de Maslow diz respeito às necessidades de status e estima, pois todas as pessoas querem se sentir apreciadas, gostadas e saber qual é o seu valor, não é verdade?

Este nível agrupa elementos como, por exemplo, reconhecer as suas capacidades e tê-las reconhecidas pelas outras pessoas, orgulhar de si mesmo, ter orgulho de outras pessoas, além de obter respeito nos círculos em que participa, desde nos relacionamento com os familiares até com os colegas de trabalho.

As necessidades de status e estima também estão ligadas à saúde mental e se caracterizam por ser um dos motores que movem as pessoas a realizarem os seus objetivos.

Por exemplo, para obter reconhecimento e estima uma pessoa é capaz de se esforçar mais nas atividades que realiza, desenvolver novas estratégias, estabelecer metas e ampliar os seus relacionamentos.

Utilizar o conceito de status ou estima da pirâmide de Maslow em empresas pode ser uma ótima forma de maximizar os rendimentos sem custos.

Experimente elogiar seus funcionários, criar bonificações e “aumentar seus status” e rapidamente descobrirá um aumento de produção e fidelidade dos seus colaboradores.

5- Necessidades de Autorrealização da Pirâmide de Maslow

O quinto nível é o topo da pirâmide de Maslow, caracterizando-se por não ter os elementos básicos e essenciais para a existência humana, mas que são fundamentais para ser um indivíduo feliz.

Este nível corresponde às necessidades de autorrealização, em que a pessoa passa a acreditar que está conseguindo aproveitar todo o seu potencial.

A autorreaalização é um dos níveis mais difíceis de atingir na pirâmide de Maslow, pois ela depende de todos os níveis anteriores.

Uma pessoa só se sente realizada quando está bem de saúde, está se sentindo segura em todos os campos da sua vida, participa de grupos sociais, tem as suas qualidades reconhecidas e valorizadas, tudo isso faz com que ela se sinta feliz com as suas ações pessoais e emocionais.

Veja, quantas pessoas você já encontrou na sua vida que disseram que conseguiram se realizar em todas as áreas? Profissional, afetiva, saúde e etc?

É realmente difícil, pois na vida é comum ter “altos e baixos” e manter sempre em um ponto de equilíbrio é uma tarefa que exige paciência e tempo.

Como Usar a Pirâmide de Maslow Para Melhorar a Sua vida?

Você está se sentindo infeliz na sua vida pessoal ou profissional? Para mudar esta situação, você pode usar a pirâmide de Maslow no seu dia a dia para transformar a sua vida.

Em primeiro lugar, é necessário começar a se preocupar com o seu corpo e saúde, investindo em uma alimentação adequada, dormindo o necessário para descansar, cuidando de tudo que diz respeito ao seu organismo.

Na sequência, você deve buscar meios para se sentir seguro nos círculos em que participa. Depois, é preciso investir nos relacionamentos sociais, esforçando-se para estabelecer relacionamentos bem sucedidos com as pessoas que são importantes para você.

Por fim, para completar a pirâmide de Maslow, não há o que fazer, os últimos dois níveis são consequências do que está na base. Para obter status, estima e ter autorrealização é necessário se dedicar aos três primeiros níveis.

Agora, está pronto para por em ação a pirâmide de Maslow? Comente!

Curso de Marketing Digital: Conteúdo e Funcionamento

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Curso de Marketing DigitalEstá pensando em fazer um curso de marketing digital? Para isso você deve conhecer a carreira, profissão e o que irá aprender no curso de marketing digital.

O marketing digital se tornou indispensável para as empresas que desejam ser bem sucedidas no ambiente online.

Muitos negócios têm potencial para ser bem sucedidos virtualmente, mas não conseguem engrenar porque não sabem como aplicar o marketing digital, o que os impede de expor os seus produtos corretamente e de atingir o público-alvo desejado.

No geral, o marketing é fundamental para sobrevivência de qualquer empresa, visto que se comunicar é necessário para atrair o público e cativá-lo.

Com o advento das plataformas digitais, o marketing online tornou-se ainda mais importante, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.

Através dele, marcas aumentam o seu alcance de clientes e vendas. Você tem interesse em aprender sobre marketing digital? Veja as informações que juntamos para você sobre cursos de marketing digital.

O Que é Marketing Digital

O marketing digital pode ser classificado como o ato de fazer publicidade de uma marca, produto ou serviço de uma empresa no âmbito virtual.

Muitos gestores empresariais é acreditar que para aplicar o marketing digital é só construir perfis nas redes sociais e acabam deixando de lado um curso de especialização nessa área.

Mas, esse pensamento é equivocado, pois o marketing digital é composto por estratégias, que visam tornar a comunicação empresarial mais assertiva.

Basicamente, o marketing digital inclui o uso de todas as ferramentas disponibilizadas na internet, que vão desde aplicativos até as redes sociais como Google+, Facebook, Instagram e Twitter, até o gerenciamento de blogs.

Quanto mais presente a empresa estiver nas redes sociais, mais eficiente e ampla será a sua comunicação e divulgação dos seus produtos. No entanto, todas as campanhas disseminadas nas plataformas virtuais precisam ser planejadas com cuidado.

Qual é a Importância do Marketing Digital

Conhecer e praticar o marketing digital é essencial para que as empresas sejam bem sucedidas, pois independente do seu segmento, boa parte do seu público-alvo está concentrado na internet, conectando-se diariamente para se comunicar e consumir conteúdos digitais.

Sendo assim, o marketing digital é considerado uma excelente ferramenta para que as marcas possam se apresentar, popularizar os seus produtos e serviços, além de cativar o público e torná-lo seu consumidor, aumentando os seus lucros.

E com um grande diferencial. O custo! Exatamente, o marketing realizado na internet tende a ser bem menos custoso, acessível a todos os tipos de empresas, pequeno, médio e grande porte.

Este, por si só, já pode ser um ótimo argumento para você, como gestor de marketing profissional, conquistar o cliente para adquirir seu serviço.

Como Fazer Um Curso de Marketing Digital

Ainda não são feitos cursos de graduação de marketing digital, visto que esta é uma das modalidades do marketing no geral (especialização). Mas, é possível encontrar cursos de especialização e na área técnica de marketing digital.

Portanto, para fazer este curso é recomendado que a pessoa já tenha formação em publicidade e propaganda ou marketing para ter uma base de conteúdo. Ou claro, tenha um alto grau de conhecimento de marketing.

O Que Você Aprende no Curso de Marketing Digital

O curso de marketing digital inclui várias disciplinas que são fundamentais para que o profissional aprenda a fazer uso das plataformas virtuais para a sua empresa. Veja a seguir as disciplinas e conteúdos do curso de marketing digital:

Introdução ao Marketing Digital

As primeiras aulas do marketing digital trazem um panorama geral do marketing e depois entram na modalidade digital.

A introdução do curso apresenta a importância do marketing digital, quais são as ferramentas que auxiliam os profissionais da área, como colocar em prática e quais as estratégias para comunicação online.

Criação de Banners e Mídias Gráficas

Entre as principais atividades de marketing digital realizadas pelas empresas estão a criação de banners e mídias gráficas.

Como exemplo podemos destacar as imagens interativas para veiculação online. Geralmente, o curso conta com um módulo inteiro de planejamento e construção de imagens e gráficos online.

Inicialmente, os estudantes do curso de marketing digital são apresentados às ferramentas que viabilizam a criação de banners e mídias gráficas como o Corel Draw, Photoshop, In Design, e demais softwares.

Além disso, também são ensinados conceitos que dão maior visibilidade para a marca como o desenvolvimento de logotipo, uso das melhores cores, escolha de fontes e linguagem adaptada ao público.

Como Funciona o Gerenciamento de Links Patrocinados

O uso dos links patrocinados é uma das principais estratégias do marketing digital utilizadas pelas empresas. Os links patrocinados são links específicos pagos em sites de buscas como o Google para que o conteúdo da marca seja privilegiado.

Dessa maneira, quando um internauta pesquisar pelos produtos que a empresa oferece, a plataforma mostrará a marca ranqueada nos primeiros lugares da rede de pesquisa.

Existem diferentes categorias de links patrocinados e cada um tem um nível de visibilidade. O profissional do marketing digital deve escolher qual modelo de link mais engloba as necessidades da empresa.

Nesta etapa do curso, o estudante aprende a gerenciar os links patrocinados e como elaborar as palavras-chaves corretas para aparecer melhor ranqueado nos sites de buscas.

Uso de Sites de Comparação de Preço

Muitas pessoas têm o hábito de pesquisar virtualmente antes de comprar determinado produto.

Dessa maneira, quando digitam o nome de um produto em uma plataforma de busca, geralmente serão direcionadas para sites de comparação de preço, sendo apresentadas a várias marcas que disponibilizam o item e com diversos valores.

Por isso, o curso de marketing digital leciona qual é a importância de as empresas estarem presente nos sites de comparação de preço, como apresentar as mercadorias de maneira funcional, como produzir o texto adequado, visto que é preciso usar frases curtas e convincentes.

Como Usar o Email Marketing

Talvez uma das ferramentas com maior poder de conversão de meros visitantes ou consumidores em compradores frequentes.

Isso porque, o e-mail marketing cria uma interação, engajamento e, ao mesmo tempo, conduz, pouco a pouco, o receptor a uma compra.

O e-mail marketing é uma ferramenta muito útil no marketing digital, mas poucas empresas a utilizam corretamente.

Sendo assim, o curso de marketing digital ensina como abordar o público-alvo e obter o e-mail dele de maneira espontânea, como produzir conteúdos atrativos e relevantes, utilização de linguagens apropriadas, frequência de envios de e-mails, entre outros conteúdos.

Uso das Redes Sociais

Fazer marketing digital não é somente estar nas redes sociais, mas sim estabelecer uma relação duradoura e interativa com o público-alvo para despertar a confiança e o interesse em conhecer a marca.

O curso também focaliza o uso das redes sócias, como se adaptar à dinâmica e linguagem de cada plataforma, como aproveitar as oportunidades da internet, administrar crises, mensurar perfis virtuais e como construir uma relação proveitosa com os internautas.

Vale destacar que as redes sociais não se resumem apenas ao Facebook, pelo contrário, existem uma série de opções, como é o caso do tumblr ou até mesmo o Youtube, esta última, excelente para gerar credibilidade e aumentar a taxa de conversão de compras.

O que acha de fazer um curso de marketing digital? Comente!

Marketing Social

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Marketing Social
O marketing social auxilia na credibilidade e desempenho das empresas, ao passo que traz melhorias para a sociedade

Marketing Social: Entenda tudo sobre o assunto e aprenda a fazer

O marketing social está cada vez mais presente nas mídias das empresas, seja de grande ou pequeno porte. Com o aumento da conscientização das pessoas frente a sociedade, seja meio ambiente, inclusão social, segurança, entre outros fatores, passou-se a ver o marketing social como uma excelente maneira de obter bons resultados de divulgação da marca, credibilidade e ao mesmo tempo trazer benefícios para a sociedade.

Como esta forma de marketing funciona? Quais seus benefícios para a empresa? De que maneira a sociedade responde a uma campanha de marketing social? Como fazer? Estas são questões importantes, por isso, acompanhe e entenda!

O que é Marketing Social

O marketing social tem como objetivo principal reduzir os problemas sociais, em qualquer esfera, higiene, saúde pública, educação, transporte, trabalho, habitação e etc. Visa promover uma causa social observando preceitos éticos e sociais, mas, ao mesmo tempo, divulgar ou fazer o branding de uma marca.

Pode-se dizer que o marketing social é um conjunto de estratégias ou processos de inovação social voltado para criar mudanças de comportamentos, atitudes, tanto de um público específico quanto coletivo, fundamentado em direitos humanos, éticos e trazendo desenvolvimento social.

Vantagens do marketing social para a empresa

Marketing Social
Conheça as vantagens do marketing social para a sua empresa

Está se perguntando como a empresa obtém vantagens a partir do marketing social? Muitos empreendedores iniciantes não conseguem observar os benefícios de fazer o marketing social para a sua empresa, e não é para menos, afinal, o objetivo é mudança comportamental em prol da sociedade, correto?

Acontece que o marketing social desenvolvido corretamente acaba por fazer o branding da empresa, fortalecer a marca, criar valores e torna-la “especial” frente aos consumidores.

E vale lembrar, hoje, muitos consumidores estão dando maior importância para as empresas que possuem valores sociais, inclusive a questão de poluição ambiental.

Podemos citar marcas de grande porte que fazem, frequentemente, marketing social: Mac Donalds (venda reverte em auxílio social), bancos como Bradesco, entre outras tantas empresas.

A própria campanha de marketing social tende a ser viral, justamente pelo fato de atingir partes inconscientes do cérebro, como o mamífero e reptiliano.

De maneira prática, os resultados costumam ser os seguintes:

  • Aumento da credibilidade da marca;
  • Associação a projetos sociais;
  • Maior rentabilidade;
  • Valorização do serviço e produto;
  • Reconhecimento social;
  • Aumento de vendas;
  • Branding;
  • Fortalecimento da marca;
  • Alta exposição publicitária;

Essas são apenas algumas das vantagens que se observa em empresas adeptas ao marketing social.

Por que o marketing social funciona?

Esta é uma pergunta bastante comum, afinal, qual é o motivo de todo este sucesso?

O marketing social funciona devido a comoção e justamente ao fato de ter como objetivo a melhoria da sociedade. Perceba, quantas pessoas se preocupam com a melhora da sociedade? Muitas, não é? Estas pessoas passam a dar maior credibilidade para a marca.

Outro fator que contribui para o sucesso do marketing social é a comoção global. Por se tratar de assuntos que envolvem alto grau de comoção, tem-se uma ‘explosão’ de sentimentos, ocasionando em uma vasta divulgação e, ao mesmo tempo, fixando-se na mente das pessoas.

Podemos citar como exemplo de temas sociais: abandono de crianças, campanha de saúde pública, falta de alimentos, crianças desaparecidas, meio ambiente, inclusão social, entre tantos outros.

Estes temas, todos são de comoção global, pense você, quando observa uma propaganda de abandono de crianças, imediatamente pensa nos seus filhos, sobrinhos, afilhados, fazendo uma associação positiva da marca que está ajudando na campanha.

Como fazer o marketing social

Marketing Social
Aprenda com este passo a passo como fazer marketing social

Fazer uma boa campanha publicitária de marketing social é uma tarefa complexa, pois exige uma série de estudos e planejamento. Por isso montamos um “passo a passos” para você conseguir ter bons resultados com o marketing social da sua empresa.

  1. Definição de objetivo

O primeiro passo é decidir o que você almeja atingir com o marketing social para a sua empresa? O objetivo é branding? Aumento de credibilidade? Maior conversão de clientes? Valorização do serviço? Maior exposição da marca?

Enfim, são diversos os objetivos que podem ser atingidos através do marketing social, por isso é fundamental defini-los previamente, até para conseguir desenvolver a campanha corretamente.

  1. Estudo prévio de nicho (clientes)

Sabendo o objetivo, qual é o tipo de nicho que deseja atingir? Quem é o público-alvo? Mais importante do que o objetivo definido é saber quem precisa ser atingido por esta propaganda.

Por exemplo, uma conscientização que busca atingir o abandono de filhos recém nascidos, precisa ter como alvo mulheres, entre faixa etária X a Y, provavelmente grávidas ou dentro de uma faixa etária comum à gravidez. Caso contrário, a efetividade da campanha será muito baixa.

  1. Escolha de assunto

Faça um estudo sobre os assuntos sociais que tem gerado polêmica e precisam ser trabalhados para fins de conscientização social. Quando se encontra um assunto com polêmica, tende-se a ter um resultado de campanha melhor, já que muitas pessoas se identificam.

  1. Problemas sociais envolvidos

Qual é o problema em si daquele assunto? O que faz com que as aquela atitude ocorra? Você deve encontrar o cerne da questão, descobrir exatamente o problema dentro daquele assunto social que tem gerado tantos problemas.

Por exemplo, em um caso de problemas no meio ambiente, deve-se encontrar o problema específico para a campanha de marketing social, como é o caso de liberação de esgotos com lixo tóxicos em rios.

  1. Solução

Qual é a solução para este problema? A solução deve ser apresentada na campanha de marketing, senão de nada adiantará. No caso acima, podemos destacar como solução: Ajude você também a fiscalizar, entre em contato pela central 0800 – xxx e denuncie.

Perceba que a solução é a fiscalização e, se todas as pessoas ajudarem a fiscalizar, os órgãos poderão exercer um maior controle e penalizar as empresas.

  1. Mídias veiculadas

Então, onde você irá veicular esta campanha de marketing social? Televisão? Rádio? Internet? Cartazes? Todas?

As mídias que serão utilizadas precisam ser pensadas de acordo com a seguinte pergunta:

  • Quais mídias o público alvo utiliza?

Vale lembrar do seu orçamento para a campanha, de nada adianta pensar em anunciar na televisão se o valor para investir for irrisório e não comportar poucos minutos de mídia televisiva, que via de regra, é cara.

  1. Expectativa de resultados e cronograma

Trace uma expectativa de resultados, juntamente com um cronograma. Os resultados devem ser divididos em dois grupos: positivos para a empresa, positivos para a sociedade.

O cronograma irá auxiliar para que você realmente consiga concluir a campanha no tempo almejado e até mesmo para reduzir custos desnecessários.

  1. Pessoas envolvidas

Quem serão os responsáveis para cada parte/etapa do marketing social da sua empresa? É preciso definir as funções de cada colaborador, somente assim conseguirá cumprir o cronograma.

  1. Plano de campanha e criação da propaganda

Agora é o momento de criar o plano de campanha, no qual conterá todas as informações relevantes, desde o público alvo, atribuições, orçamento até o cronograma.

Também, você iniciará a propaganda em si, contratará pessoas para fazer os papéis, escolherá empresa para criar a campanha, entre outros fatores.

Lembre-se de levar em consideração o seu orçamento e manter uma margem de 30% para custos extras.

Comece agora mesmo a fazer marketing social na sua empresa e conte-nos o resultado!

Consultoria Em Marketing: O que faz um consultor?

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Consultoria Em MarketingA consultoria em marketing é um serviço muito solicitado por empresas de todos os setores, desde alimentação até manutenção de equipamentos.

Você é especialista em marketing? Já pensou em oferecer os seus conhecimentos para ajudar os empreendimentos do mercado a alavancar os seus rendimentos financeiros?

Ser um consultor de marketing é uma boa oportunidade profissional devido à grande demanda existente por esta atividade.

Para trabalhar com a consultoria em marketing é preciso entender como funciona este trabalho, como montar uma boa cartela de serviços e como oferecê-los para o seu público-alvo, visto que, apesar de haver muita demanda, também há bastante concorrência, sendo necessário buscar diferenciais de mercado. Acompanhe abaixo mais informações sobre consultoria em marketing:

O Que é Consultoria em Marketing

A consultoria em marketing se caracteriza por ser um serviço oferecido por profissionais formados e especializados em marketing para empresas que desejam aumentar a sua visibilidade no mercado, atrair novos clientes, fidelizar os consumidores atuais, vender mais e aumentar os seus lucros/faturamento.

Basicamente, pode-se dizer que a consultoria em marketing desempenha o papel de divulgar a marca de uma empresa e os seus respectivos serviços ou produtos, tendo como objetivo estabelecer uma relação e comunicação direta com o público-alvo.

O consultor de marketing pode trabalhar com todos os tipos de marketing como, por exemplo, direto e indireto, além de usar diversas ferramentas que vão desde as plataformas digitais até os meios tradicionais de comunicação.

O Que Faz o Consultor de Marketing

O consultor de marketing geralmente é contratado quando a empresa está iniciando as suas atividades no mercado ou não dispõe de uma equipe interna de comunicação, tendo como missão desenvolver e fortalecer a relação da marca com os seus clientes. Veja o que faz o consultor de marketing:

1- Conhece a Empresa

Ao ser contratado, a primeira missão do consultor de marketing é conhecer todos os setores da empresa e como funcionam.

Esta etapa é de fundamental importância para que o profissional descubra se existem questões nestes processos que possam influenciar negativamente ou positivamente os planos de marketing da empresa. Afinal, não basta se comunicar bem se o serviço ou produto oferecido não é de boa qualidade.

Nesta etapa, além de conhecer o funcionamento interno e externo da empresa, fara um estudo da persona, ou também conhecida como público-alvo. Assim, poderá desenvolver as melhores formas de atingir o seu público consumidor e os canais com maior poder de influência.

2- Identifica os Problemas na Comunicação da Empresa

O segundo passo da consultoria em marketing é fazer a identificação dos problemas de comunicação da empresa como, por exemplo, não estar presente nas redes sociais ou não usar uma linguagem adaptada ao seu público-alvo.

A partir daí, deve trabalhar para acertar os pontos falhos no marketing da empresa e encontrar soluções para mudar esta situação.

Estas ações corretivas podem ser em diversas áreas do marketing, como é o caso das promoções, preço, distribuição, campanhas, programas de fidelização e até mesmo o atendimento ao cliente.

3- Cria Um Plano de Marketing Para a Empresa

Consultoria Em Marketing: O que faz um consultor?
O consultor de marketing irá desenvolver um plano de marketing e ação

Após identificar os erros da empresa, a consultoria de marketing se encarrega de criar um plano de marketing para a contratante, desenvolvendo campanhas de comunicação para promover a divulgação da marca e dos seus respectivos produtos ou serviços, além de escolher os melhores meios de comunicação para se aproximar do público-alvo e estabelecer a comunicação.

O plano de marketing elaborado deve conter também um cronograma das atividades que serão realizadas, inclusive, informando o responsável por cada execução.

4- Controle da Campanha de Marketing

Feita a criação do plano de marketing, o consultor de marketing tem como função controlar o desenvolvimento e aplicação das campanhas de comunicação, visando garantir que todas as ações sejam aplicadas de acordo com o planejado, além de contornar possíveis ruídos e erros.

Por fim, o consultor também analisa os resultados alcançados em cada campanha, identificando o que deu certo ou errado para aprimorar as próximas ações.

Estes resultados podem ser analisados tanto por pesquisas de números como vendas, novos clientes, faturamento, métricas (online) quanto por questionários aos clientes e funcionários.

O Que Oferecer na Consultoria de Marketing

Para se destacar no mercado, o consultor de marketing deve oferecer um serviço completo para atrair a preferência das empresas que precisam melhorar a sua comunicação. Descubra abaixo o que oferecer na consultoria de marketing para conquistar os clientes:

1- Identificação do Público-alvo

Muitas empresas entram no mercado despreparadas ou mudam as suas atividades ao longo do tempo, o que faz com que haja dificuldade para identificar quem é o público consumidor.

Por isso, a consultoria de marketing deve oferecer a identificação do público-alvo da empresa, além da análise dos produtos e serviços, tendo como objetivo identificar eventuais ameaças e oportunidades do mercado para alavancar a marca.

Esta analise deve ser realizada não apenas nos produtos da empresa, mas também dos concorrentes. A avaliação da concorrência é um dos pontos chaves para ter sucesso nas campanhas de marketing.

2- Estabelecimento de Metas

A consultoria de marketing deve estabelecer metas para as empresas contratantes, pois muitas delas têm dificuldade para determinar metas que estejam de acordo com a sua realidade, o que interfere negativamente nos resultados alcançados ao se comunicar com os clientes.

O consultor de marketing está preparado para determinar metas que realmente possam ser atendidas com as campanhas de marketing, ajudando a empresa a aplicar ações mais funcionais.

Alguns dos objetivos estipulados durante a consultoria podem ser aumentar a popularidade da marca nas plataformas virtuais e o número de vendas nos próximos meses.

Vale frisar que, hoje, muitas empresas estão exigindo metas dos consultores de marketing e atribuindo “bônus” ou parte do pagamento ao atingir os números.

Ou seja, oferecer uma meta e receber parte do valor apenas se atingi-la, pode ser a opção perfeita para convencer um cliente.

4- Posicionar a Empresa no Mercado

Uma das principais funções da consultoria de marketing é desenvolver campanhas que posicionem a empresa contratante no mercado.

Um erro muito comum entre as empresas de pequeno porte é não saber se posicionar, desperdiçando a oportunidade de atrair uma fatia específica de clientes e de fidelizá-los.

A consultoria de marketing pode ajudar a posicionar a empresa no mercado através da determinação de preços e distribuições condizentes com as características do público-alvo.

5- Criar Um Conceito Para a Empresa

Toda e qualquer empresa carece de um conceito para trabalhar no mercado, logo, este serviço deve ser obrigatoriamente oferecido pela consultoria em marketing.

O conceito da marca deve ser definido de acordo com as características do seu público consumidor como, por exemplo, vender produtos modernos para clientes jovens da classe econômica média.

Após a definição do conceito, a consultoria de marketing cria campanhas em diferentes meios de comunicação para implementá-lo no mercado e persuadir o público.

Pensando em trabalhar com consultoria em marketing? Espero que este conteúdo tenha ajudado!

Ciclo de Compra em 3 Informações Relevantes

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Ciclo de Compra em 3 Informações Relevantes
O ciclo de compra é um conjunto de ações que levarão o seu potencial cliente a realizar a compra do seu produto.

Quer saber informações relevantes a respeito do ciclo de compras? Veja aqui todos os esclarecimentos que você deseja ter sobre ciclo de compras!

É preciso tomar cuidado com a super simplificação que muitos marketeiros online pregam a respeito do processo de venda online.

Principalmente aqueles que preparam cursos para ajudar as pessoas a se divulgarem e vender os seus produtos e buscam atender o mercado de maneira varejista, ou seja, oferecendo seu curso ao maior número de potenciais clientes possível.

Esses que pregam números exorbitantes e métodos extremamente fáceis que qualquer um pode aplicar sem nenhuma experiência.

Para que você possa entender um pouco mais sobre o ciclo de compra, confira a seguir este excelente texto criado especialmente para você pela editora do surpreender.com sobre ciclo de compra!

3 Dicas Importantes Sobre Ciclo de Compra

Muitos empreendedores cometem erros cruciais na abordagem do cliente, que por conta disso acaba por não adquirir a oferta do seu produto. Para evitar tais problemas com o seu ciclo de compra veja a seguir informações de suma importância para você empreendedor:

1. Ferramentas X Mercado

É muito comum encontrarmos na internet cursos com as premissas seguintes: triplique suas vendas usando o Instagram, torne o seu Facebook uma máquina de vendas, como vender 3.258 reais em apenas 36 horas, e por aí vai.

Se você for um empreendedor querendo começar o seu negócio na internet – seja ele um negócio já consolidado ou algo começando do zero – você com certeza já passeou por essas ofertas, eu também.

Comecei meu empreendimento online em 2016 e pesquisei muitos cursos e fiz outros tantos desses chamados “Gurus” do marketing. Dentre alegrias, aprendizados e frustrações, ficaram boas experiências que servem para compartilhar conteúdo agora com quem me lê.

Talvez o maior aprendizado que tirei dessa busca por conhecimento foi o seguinte: a maioria desses cursos online vão te ensinar a mexer com as ferramentas, pois você vai aprender a usar a ferramenta de anúncios do Facebook para investir o seu dinheiro em anúncios.

Vão ensinar os truques e manhas da ferramenta – como conseguir baratear o seu custo por clique, como encontrar as pessoas mais propícias a comprar o seu produto, etc. Mas esses cursos, todos eles, falham em trazer as bases do marketing como conteúdo, para que as pessoas saibam o que fazer com essas ferramentas.

Embora elas sejam as mesmas e sigam os mesmos princípios, uma coisa é vender camisetas nas redes sociais, e outra coisa completamente diferente é vender um cruzeiro, um curso de capacitação, um fundo de investimento.

Diferentes produtos e serviços tem diferentes táticas para serem implementadas, ainda que usem as mesmas ferramentas e um grande ponto de partida para entendermos essa lógica é pensarmos no ciclo de compra do nosso cliente.

2. O Que é o Ciclo de Compra?

Ciclo de compra é o conjunto de comportamentos do seu cliente envolvendo a aquisição do seu produto ou serviço. Ele parte desde a descoberta da necessidade de possuir tal bem, passa pela análise de soluções, de marca, de preço, de produto, até as ações efetivas de compra – ir até a loja, visitar o site – a conclusão do pagamento, o recebimento do produto e toda a comunicação pós-venda.

Nesse complexo grupo de comportamentos e atitudes, existem ainda outras figuras envolvidas, nem sempre a pessoa que pesquisa o seu produto é a pessoa que decide comprá-lo ou ainda, quem decide comprar não é a pessoa que paga pelo produto.

Ou seja, é preciso compreender o comportamento de outros agentes dentro desse processo para conseguir um esforço de marketing efetivo para o seu produto, que vai muito além de conhecer ferramentas.

Imagine uma criança que quer um jogo de videogame, ela pesquisa vários títulos, mas é o seu irmão mais velho quem vai decidir qual jogo eles vão ganhar, porém quem decide e paga a compra são os pais. Se a sua comunicação causar ruído com alguma dessas figuras – por exemplo, o jogo aparenta ser extremamente violento ou inapropriado aos olhos dos pais – todo o seu esforço de marketing em vender seu jogo para as crianças pode ser em vão.

Embora pareça simples, esses detalhes acabam transformando toda a estratégia de comunicação envolvida na campanha de determinado produto ou serviço. O quanto as pessoas precisam ser convencidas para comprar uma camiseta? E para investir num curso presencial que custa R$7.000 e dura 10 dias? O quanto você precisa se programar para comprar o meu produto/serviço?

Esse raciocínio do ciclo de compra coloca em xeque esses modelos de cursos pois deixa uma lacuna enorme para produtos e serviços que fogem da linha varejista de venda de camisetas e souvenires.

3. Então Qual a Melhor Solução?

Ciclo de Compra em 3 Informações Relevantes
Para resolver os seus problemas com o ciclo de compra da sua empresa você pode pedir auxílio de uma consultoria especializada de marketing online.

Para ensinar um leigo em marketing – seja um profissional liberal, um comerciante, um freelancer ou quem seja – é preciso familiarizá-lo em uma série de ferramentas sim, mas também é preciso mostrar as peculiaridades do seu nicho de atuação. Muitas vezes o contato prático com o negócio traz muito aprendizado que só precisa ser traduzido em comunicação efetiva.

A melhor opção é combinar aprendizado com mentoria, receber algumas coisas prontas, alguns desafios e um guia que possa te orientar nos primeiros passos para estabelecer a sua metodologia de trabalho. Por isso que tem surgido no mercado de soluções em marketing online, agências especializadas em determinados segmentos que reduzem o seu corpo de clientes e conseguem providenciar um serviço especializado, como retrata esse belo artigo da Clickz (conteúdo em inglês). Agência de marketing para arquitetos, para advogados, para médicos.

Dessa forma o ciclo de compra que a agência vai precisar lidar acaba, de certa forma, sendo padronizado, uma vez que ela lida com o mesmo nicho de mercado. Esse tipo de serviço vai levar em consideração a estrutura do seu negócio e o comportamento do seu público para, a partir daí, direcionar a melhor maneira de usar as ferramentas disponíveis.

Mas também existem no mercado profissionais que atuam como consultores em marketing digital. Esses consultores vão mergulhar fundo na proposta do seu negócio, compreender como funciona o seu empreendimento, fazer suas próprias análises de marketing e direcionar a sua campanha de maneira mais eficaz.

Mesmo não sendo especializado no seu nicho de mercado, um profissional de marketing devidamente habilitado não deve demorar muito para analisar, reconhecer e descobrir as melhores possibilidades de atuação dentro do seu nicho, seja ele qual for.

Janaína Sá é idealizadora e editora do site Surpreendedor.com, um portal que envolve tudo sobre o que é ser empreendedor no Brasil e no Mundo. Seja qual for a sua área, empreender é sempre uma escolha!

O que achou do ciclo de compra? Deixe seu comentário e cadastre seu e-mail para receber mais dicas de negócios!

Fidelização de clientes: 5 dicas fundamentais para cativar o consumidor

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Para ganhar confiança, confie. De acordo com Guy Kawasaki autor de Enchantment – the art of modifying hearts, minds and deeds, empresas que mantém o foco na fidelização de clientes asseguram um cliente assíduo e satisfeito, sendo um porta-voz da sua marca. Consumidores com essa aptidão de envolvimento atuam como base para motivar novos compradores e propagar a boa imagem da marca.

Fidelização de clientes: 5 dicas  fundamentais para cativar o consumidorManter um consumidor leal e comprando os produtos da empresa pode ser até cinco vezes mais barato que atrair um novo, sendo que eles chegam a responder por ate 65% de todas as vendas/faturamento de uma companhia. Mas, como fidelizar clientes?

Criamos este conteúdo exclusivo com 5 dicas para aumentar a sua taxa de fidelização de clientes e garantir o sucesso da sua empresa. Está pronto? Confira!

Como funciona o processo de fidelização de clientes

Os clientes estão cada vez mais exigentes e para atender as suas necessidades e exigências, a presença da empresa não é a única solução: é necessário que exista uma relação sólida para que haja uma percepção de troca de valores. Dessa maneira, a proximidade com os clientes é fundamental para que vínculos sejam estabelecidos e que os detalhes e as necessidades de cada operação estejam bem esclarecidos, por isso, para o bom desempenho da empresa é fundamental que mantenham os clientes fiéis e satisfeitos.

Isso não significa, no entanto, que a prospecção de novos negócios deva ser abandonada, afinal, isto é fundamental para todas as empresas. Ao contrário, um negócio que tem uma boa estratégia de como fidelizar clientes mantém estável sua carteira, agrega valor à marca, tornando-se mais forte, bem posicionada e mais preparada ainda para a prospecção. Isto significa, então, que um cliente satisfeito traz outros.

Dicas para fidelizar os seus clientes rapidamente

  1. Conheça bem o seu cliente

 Busque entender os hábitos, medos, anseios e o que o cliente valoriza. Compreenda o que é de valor para ele e principalmente como o seu produto/serviço completa ou resolve no quesito necessidades, bem como qual é a expectativa frente ao seu produto.

Funciona quase como um ciclo: Quanto mais você conhece seu cliente, melhor você atende as suas expectativas. Pode prever melhorias que fariam aumentar ainda mais as vendas do seu produto. Caso seu negócio consiga oferecer benefícios cada vez mais específicos para o tipo de consumidor que tem, aumentam suas chances de fidelidade.

  1. Foco no atendimento de qualidade

Comece encarando o atendimento como um diferencial, pois “quase” todos os produtos e serviços podem ser reproduzidos pela concorrência, por isso manter um suporte de qualidade é um passo importante para encantar os clientes.

O atendimento diferenciado começa quando a sua equipe de vendas se coloca no lugar do consumidor, entendendo os sinais dados pelo futuro cliente e embarca nas suas preferências e necessidades. Até mesmo o tipo de abordagem (mais ou menos agressiva) é captado de acordo com a reação do cliente, além disso, a equipe precisa de muita sensibilidade e saber como “calar” seus pensamentos, ouvir e se colocar no lugar de quem está comprando.

  1. Crie uma experiência única

Muitas pessoas acreditam que seu negócio necessita de gente (educada, proativa, atenciosa e etc.). Não acredite!

A maioria dos negócios é dependente de processos, pois eles permitem que pessoas normais realizem atividades complexas. Companhias grandes sempre têm um diferencial marcante, um palhaço sorridente ou a experiência de comer como um rei, esse experimento permite um fluxo de atendimento único que leva à experiência e entregas completas.

Não importa se sua empresa é uma barraca de refresco ou uma Indústria de turbina para naves espaciais, mostrar para o seu cliente que ele é único e especial, que esta feliz em atendê-lo, preocupando-se com cada passo do atendimento e se preparando para fazê-lo com cuidado e zelo demonstra o quão interessada sua empresa está na solução de problemas do consumidor.

Perceba, o objetivo é trazer não apenas um atendimento bom, mas sim que será bom em todas as vezes que o cliente precisar, isso sim proporciona uma excelente fidelização de clientes.

  1. Monitoramento

Toda ação que seja voltada à fidelização de clientes deve ser monitorada pra que a empresa tenha retorno de suas ações. O empreendedor que avalia resultados vai saber aperfeiçoar a sua estratégia e reunir cada vez mais informações valiosas para o sucesso da marca e, consequentemente, fidelizar o consumidor, pois um depende do outro.

  1. Seja transparente

Ser transparente é estar próximo, ser ético e confiável.

Estudos apontam que a falta de transparência causa incongruências, principalmente corporais, as quais são captadas e recebidas inconscientemente pelas outras pessoas, ocasionando em uma quebra de confiança e dificuldade nas vendas. Cuidado!

Honestidade é essencial no comércio competitivo atual. Acredite ou não, os clientes compensam negócios transparentes, até quando o que essa transparência revela não é positivo.

Não significa que você deve divulgar cada passo em falso ou erro do seu negócio, mas, de vez em quando, considere abrir as portas e deixar às claras alguns pontos do produto/serviço. Seus clientes vão te valorizar por isso.

Como estruturar o seu planejamento estratégico de fidelização de clientes

Passo 1: Criação de estratégias

  • Determine um público alvo.
  • Cative desde o inicio
  • Satisfaça seu cliente
  • Compartilhe os resultados
  • Aposte na comunicação
  • Invista no pós venda

Passo 2: Utilização de um software organizacional CRM

Fidelização de clientes: 5 dicas  fundamentais para cativar o consumidorCRM é um programa que auxilia a empresa a reunir dados e tomar conhecimento dos clientes que possui, colocando-o num lugar em que possa ser aproveitado por todos os funcionários por meio do uso de um conjunto variado de ferramentas, as quais integrarão os setores e trarão informações organizadas em tempo real.

Com ele, a empresa consegue entender melhor os clientes, oferecer-lhes mais apoio, servi-los melhor, manter um bom relacionamento com o cliente e, em última análise, ganhar novos compradores.

Principais Benefícios do CRM

– Integra o cliente, auxiliando a empresa como um participante do processo de desenvolvimento com a finalidade de melhorar produtos e serviços, inovando o processo de evolução com mais facilidade.

– Permite à empresa gerir o negócio com menos custo e ao mesmo tempo atender individualmente, de forma personalizada, a perspectiva de cada consumidor.

– Mantém um meio de comunicação com o cliente frequente, para um melhor relacionamento afetivo com seus clientes, fornecedores e funcionários.

– Transforma produtos em serviços e serviços em produtos, conquistando o cliente e mantendo sua empresa com posição competitiva favorável.

Com estas dicas de fidelização de clientes e a utilização de um software de integração será possível melhorar a sua taxa de retenção de consumidores que compram no seu negócio e, ao mesmo tempo, estudar novas estratégias para conseguir aumentar o seu faturamento.

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Custo de estoque: Quanto sua empresa gasta para manter o estoque?

O estoque é um setor da empresa que pode custar caro e se você sequer tem ideia de quanto representa no orçamento da sua empresa, certamente está com problemas. Descobrir o custo de estoque permite trabalha-lo, reduzir despesas e até mesmo melhorar o giro de vendas, mantendo um bom capital de giro e lucratividade.

Custo de estoque: Quanto sua empresa gasta para manter o estoque?Quando a empresa armazena produtos que não possuem giro, por exemplo, ocupa espaço, utiliza-se de equipamentos, exige a manutenção, desvaloriza o produto e pode até estragar, isso deve constar como custo do estoque.

Perceba que o custo não é apenas “o preço da mercadoria” que a sua empresa está deixando de ganhar quando não vende, mas sim todos os demais valores inclusos que costumam ficar de fora da visão do empresário.

Quer saber mais sobre o custo de estoque? Leia até o final este conteúdo único.

Custos de armazenagem no estoque

Os custos de armazenagem podem ser divididos em dois grandes grupos, fixos e variáveis. Ambos estarão presentes em todos os estoques, podendo ser para mais ou menos.

  • Custos fixos: Seguros, benefícios a funcionários, folhas de pagamento, equipamentos de armazenagem dos produtos no estoque, móveis, aluguel da peça, entre outros. Perceba que os pagamentos são realizados de forma fixa, periódica e exigem uma programação da empresa.
  • Custos variáveis: Manutenção de equipamentos, deterioração de mercadoria, entre outros. Aqui os valores são imprevisíveis, podendo variar de mês a mês ou até mesmo em questão de dias.

Além dos custos de armazenamento existirão dezenas de outros custos intrínsecos, ou seja, que existem de forma secundária e imperceptível, como é o caso da deterioração do produto ou desvalorização frente à inflação do país.

Custos associados à gestão de estoque

O estoque exige uma organização e gestão extrema, isso quer dizer: custos de gestão de estoque.

Custo de estoque: Quanto sua empresa gasta para manter o estoque?Reunimos os custos de gestão de estoque frequentes e percebidos facilmente em uma empresa, são eles:

  • Custo de manutenção do estoque: é o custo proporcional ao volume armazenado, levando em consideração o espaço físico ocupado e o custo de oportunidade do capital. O custo de oportunidade se refere a impossibilidade de poder adquirir novas mercadorias e girar dinheiro na empresa por estar com o dinheiro “engessado” ou sem espaço em estoque para novos produtos.
  • Custos de pedido: é todo o custo relacionado à reposição de um item no estoque. Aqui será computado desde a logística do fornecedor, preço unitário, telefonemas, tempo gasto para fazer a encomenda, imposto, entre outros. O impacto deste custo está diretamente ligado a quantidade de encomendas “separadas” realizadas pela empresa, podendo chegar a valores elevados e desnecessários.
  • Custos de falta: quando inexistentes mercadorias suficientes para suprir as demandas dos clientes a empresa terá prejuízos, a este fato nomeamos custos de falta. O custo de falta corresponde ao que a empresa deixou de faturar/vender em virtude da falta de programação de estoque. Normalmente acontece por descuido do controle de estoque em datas festivas como Natal, Pascoa, Dia dos Pais, Dia das Mães ou em fortes promoções como o Black Friday.

Os custos mencionados acima costumam ser os de maior impacto em uma empresa no tocante a gestão de estoque, mas não acaba ai. Existem outros custos que não são “categorizados”, por isso os colocamos separadamente.

Confira:

Outros custos de estoque

Custos de desconto de preços: ao comprar em menor quantidade para reabastecer de forma emergencial o estoque tende-se a perder o desconto no preço por aquisição de grandes lotes, este prejuízo deve ser levado em consideração. Além disso, caso a empresa repasse ao consumidor poderá depredar a imagem, até mesmo porque depois reduzirá ao comprar com o desconto, ou o consumidor irá achar que os preços sobem rápido demais e reduzirá a credibilidade da marca.

Custos de obsolescência: corresponde a perda de valor do produto estocado por muito tempo, seja em razão da deterioração, mudança de comportamento do consumidor, desvalorização do preço, avanço da tecnologia, tendências, entre outros motivos. Em média, produtos com estocagem superior a 30 dias já podem estar sujeitos à obsolescência.

Custos de ineficiência de produção: quando o estoque está com níveis extremos dificulta a observação e análise das extensões dos problemas no controle/gestão, podendo ocasionar sérios prejuízos.

Dúvidas sobre os custos de estoque? Entre em contato para que possamos ajuda-lo!

11 Dicas para a redução de custos da empresa sem impactar no faturamento

Dicas para a redução de custos da empresa sem impactar no faturamentoA redução de custos da empresa é objetivo de todos os empresários, ainda mais quando não impactar na produção ou faturamento.

Reduzir custos significa aumentar o faturamento líquido do negócio, podendo ser considerado tão importante quanto à própria venda dos produtos/serviços.

Mas, será que realmente é possível reduzir custos sem influenciar na produção e faturamento? A resposta é sim, existem maneiras “simples” que podem diminuir as despesas e fazer com que a empresa tenha uma saúde financeira ainda melhor.

Para ajuda-lo criamos este conteúdo com 11 dicas para a redução de custos da empresa que não impactarão no faturamento ou, caso tenham impacto no negócio, seja quase imperceptível. Quer saber mais? Confira!

  1. Adote o banco de horas na sua empresa

Horas extras representam um alto custo para empresas, já que precisam arcar com percentuais acima da hora normal, podendo ser 50% ou até 100%, dependendo de cada caso.

O banco de horas permite que o funcionário estenda o seu horário de trabalho (horas extras) e estas sejam convertidas em folgas, desta forma a empresa não precisará pagar o adicional monetário, diminuindo significativamente seus custos.

Estudos apontam que até 20% de custos das empresas pode ser em razão das horas extras, cuidado!

  1. Renegocie dívidas e tarifas bancárias

Quando colocado no “papel” ou uma planilha financeira, rapidamente se percebe o alto custo de juros e tarifas bancárias cobradas.

Por exemplo, capital de giro bancário pode ter taxas de juros de 4% (média). Quanto você paga para fazer as transferências da sua empresa? Emissão de boletos? Percentuais/taxas quando as suas mercadorias são adquiridas por cartão de crédito?

Ao analisar todos os valores pagos pela sua empresa em razão de dívidas e tarifas bancárias poderá fazer uma renegociação e conseguir diminuir seus gastos administrativos.

  1. Utilize um único ERP

Já se perguntou quantos softwares você possui e paga mensalidade na sua empresa? Programa de estoque, nota fiscal, faturamento, contábil, gestão, e por ai vai.

Fazer uso de um único ERP para integrar os departamentos e unificar os processos pode significar redução de gastos na empresa.

Além disso, facilita a integração de informações em tempo real, permitindo que cada setor tenha acesso a todos os dados necessários para a tomada de decisões.

  1. Envolva as equipes na redução de gastos

Não basta apenas o administrador da empresa se preocupar em reduzir os custos é preciso que todos “abracem” a causa. E como fazer isso?

Uma boa dica é buscar envolver as equipes para otimizar a redução dos custos, mas, para que eles realmente se esforcem, deverá ter uma recompensa.

Pode-se pensar, por exemplo, em 20% da redução dos custos atingidos pela equipe integrados como forma de bonificação. Isso poderá motivá-los.

Faça uma analise e desenvolva estratégias para tornar as equipes de TODOS os setores engajadas em obter a redução de gastos almejados pela empresa e conseguir atingir as metas.

  1. Demissão pode ser ruim

Quando se pensa em “cortar custos” rapidamente vem a mente a palavra demissão, acontece que esta pode ser ainda mais prejudicial e custosa.

11 Dicas para a redução de custos da empresa sem impactar no faturamentoNo ato da rescisão de contrato sem justa causa o empregador tem de arcar com verbas trabalhistas além da multa de 40% do FGTS (que pode significar uma boa quantia dependendo do tempo que o trabalhador está na empresa), sem contar o fato de, caso exista qualquer problema na relação de trabalho, sofrer com o ingresso de ações judiciais.

Outro fator que torna a demissão uma péssima ideia é a rotatividade de funcionários e diminuição da produção.

Veja, se está demitindo um funcionário, provavelmente estará perdendo produção. Agora, caso tente contratar outro, terá de treiná-lo, adequar dentro dos padrões da empresa e processos, isso pode ser mais custoso.

  1. Faça uma nova relação de fornecedores

Quem disse que sua empresa precisa manter eternamente os fornecedores? Fazer uma nova relação de fornecedores e negociar pode ser a solução para diminuir em até 10% os seus custos, sem contar as facilidades de pagamento que costumam ser dadas pelos fornecedores para conseguir o novo cliente.

Também, não necessariamente você irá trocar de fornecedor, mas com novos preços mais em conta poderá renegociar com seu fornecedor atual e reduzir os custos da aquisição de mercadorias ou matéria prima.

Uma lista de 8 a 10 fornecedores é suficiente para ter uma noção de preços atuais no mercado e as facilidades de pagamento.

  1. Reduza produtos em estoque sem giro

O estoque costuma atormentar as empresas, principalmente os famosos “produtos congelados”, ou seja, aqueles produtos que não tem saída, ocupam espaço, desvalorizam, engessam o capital de giro entre outras desvantagens.

Por isso, o primeiro passo é fazer um inventário de todos os seus produtos em estoque, convocar sua equipe de vendas para uma reunião e descobrir quais produtos possuem ou não saída.

Feito isso, faça uma promoção apenas para “vender e tirar o custo dos seus produtos” congelados, assim transformará em capital de giro.

Pronto, com seus colaboradores elabore um novo “inventário” de estoque com as quantidades corretas de cada produto e que dificilmente permanecerão em estoque. Com isso evitará prejuízos com mercadorias paradas.

Contudo, cuidado, ter pelo menos 1 a 3 unidades de produtos com menos saída é fundamental para que os consumidores não vejam sua empresa como “sem mercadorias”.

  1. Gaste em marketing de baixo custo e efetivo

O marketing e publicidade da empresa são vistos de forma “pejorativa”, ou seja, pouca liberação de fundos, contudo, poucos percebem a importância nas vendas e faturamento, já que conseguem trazer uma grande quantidade de consumidores à loja.

Mas, então, o que significa “gastar em marketing de baixo custo”? Outdoors, campanhas em mídias televisivas, rádio, jornais e revistas, tendem a ser de alto custo e o impacto é pouco efetivo.

Focar na utilização de meios mais baratos e ao mesmo tempo efetivos, com um bom potencial de segmentação, irá aumentar as conversões de vendas e até mesmo diminuir os recursos financeiros utilizados.

Exemplos de mídias baratas são a panfletagem e a internet (redes sociais, site e etc).

  1. Cuidado com o desperdício

Procure reaproveitar de alguma maneira as “sobras” das matérias primas ou primar pelo almoxarifado da empresa.

Desperdícios de folhas, rolo de notas, sobras de matérias primas, entre outros, são responsáveis por até 6% dos custos, por isso, pense em maneiras de reaproveita-los ou até mesmo conscientizar os funcionários em utilizar com moderação, estritamente o necessário.

  1. Terceirize se possível

A terceirização de atividades secundárias pode reduzir os custos da empresa bruscamente, mas cuidado, a atividade principal precisa ser executada pela empresa.

Um exemplo de custo alto e que pode ser terceirizado com sucesso é a entrega (logística). Quando se pensa neste setor podemos citar custos como:

  • Caminhões;
  • Combustível;
  • Funcionário;
  • Seguro de carga;
  • Manutenções;
  • Entre outros.

Assim, a terceirização poderá ser uma boa forma de poupar gastos. O setor jurídico da empresa é outro exemplo de terceirização bem efetiva, vale a pena começar a pensar nestas possibilidades.

  1. Automatize os processos

Automação de processos é a chave para reduzir o retrabalho e até mesmo realocar colaboradores em funções produtivas e que gerem faturamento para a empresa.

Pense na seguinte situação, o vendedor ao efetuar a venda encaminha para o caixa, no caixa é recebido o valor, emitida nota, depois disso o cliente vai até o estoque com a nota de compra, no estoque é separado o produto e posteriormente o responsável lança em uma planilha a baixa.

Ao final do dia é registrada no sistema dos vendedores a baixa para saber quantos produtos tem e estoque, faturamento e etc.

Este processo poderia ser automatizado, após a venda pelo vendedor os dados serem lançado automaticamente e o responsável pelo estoque separar o produto.

Ficando registrado o faturamento, diminuição da mercadoria e até mesmo acionando o setor responsável pelas encomendas de fornecedores quando chegar a um determinado número de mercadorias.

Avalie as possibilidades de automação, isso irá facilitar o trabalho dos colaboradores e poderá reduzir os custos da sua empresa.

Pronto para diminuir os gastos no seu negócio e ter mais rendimentos? Comente!